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Escultura ‘Dragão-Onça’ vira novo marco cultural na Praça da Bandeira, em Belém

Em meio aos debates ambientais, programações culturais neste período de COP 30 em Belém, a cidade vem ganhando novos elementos que reforçam a identidade e ampliam o diálogo entre tradição, arte e sustentabilidade. Entre apresentações artísticas, debates e projetos que ocupam os espaços urbanos, uma nova peça ganhou destaque no coração da capital paraense, despertando curiosidade e atraindo olhares de moradores e visitantes: o monumento “Espírito Guardião Dragão-Onça”, instalado na Freezone Cultural Action, na Praça da Bandeira, no bairro da Campina, em Belém.

Criada pela artista chinesa Huang Jian, a escultura em bronze une dois símbolos de grande força: o dragão, elemento tradicional da cultura chinesa, e a onça-pintada, ícone da biodiversidade amazônica. Na obra, o híbrido segura o globo terrestre, representando a urgência climática e o compromisso global discutidos durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30).

Foto: Paula Lourinho

Desde sua instalação, a peça tem chamado a atenção de quem passa pelo espaço. Imponente e rica em detalhes, o monumento carrega um grande significado e se tornou um dos pontos mais fotografados da área.

Segundo a artista, a obra simboliza a parceria entre China e Brasil na proteção da floresta tropical e reforça valores de preservação, coexistência e cooperação internacional. O monumento foi idealizado após um encontro de Jian com o prefeito Igor Normando e com a secretária de Cultura e Turismo, Cilene Sabino, sendo desenvolvido especialmente para a COP 30 em um período de dois meses.

A escultura permanecerá em Belém como presente oficial do governo chinês ao Brasil e como um dos principais legados culturais deixados pela COP 30. A Prefeitura destaca que o objetivo é fazer com que moradores e visitantes conheçam a obra, compreendam seu significado e valorizem a integração entre diferentes culturas.